Capa |
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Sinopse | ||||
Os Livros apócrifos (Apokruphoi, secreto) são os livros escritos por comunidades cristãs e pré-cristãs (ou seja, há livros apócrifos do Antigo Testamento) nos quais os pastores e a primeira comunidade cristã não reconheceram a Pessoa e os ensinamentos de Jesus Cristo e, portanto, não foram incluídos no cânon bíblico. O termo "apócrifo" foi cunhado por Jerônimo, no quinto século, para designar basicamente antigos documentos judaicos escritos no período entre o último livro das escrituras judaicas, Malaquias e a vinda de Jesus Cristo. Inclusos na Septuaginta por razões históricas ou religiosas, os apócrifos não são reconhecidos como canônicos pelos cristãos evangélicos/protestantes ou pelos judeus ortodoxos[1]. A terminologia teológica católica romana/ortodoxa para os mesmos é deuterocanônicos, isto é, os livros que foram reconhecidos como canônicos em um segundo (do grego, deutero significando "outro") momento.[2] Destes fazem parte os livros de Judite, Tobias, Baruque, Eclesiástico, Sabedoria de Salomão, I e II Macabeus, além de adições aos livros de Ester e Daniel.
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